O estudo da Matriz de Contabilidade Social surge da necessidade de enquadrar sectores na economia, bem como da de conhecer os efeitos de políticas macroeconómicas a nível sectorial e de políticas sectoriais a nível macroeconómico. Procura-se avançar um pouco a nível de modelização, o que passa pela dedução e decomposição de multiplicadores contabilísticos e preço-fixo. As críticas e limitações inerentes ao trabalho realizado serviram de base à definição das linhas orientadoras para a sua continuação, ou seja, para o aperfeiçoamento da Matriz, ao qual se sugere esteja associada a sua institucionalização. Tais condições reforçariam a validade da Matriz de Contabilidade Social enquanto instrumento de trabalho de planeamento económico e para a definição de política económica, a qualquer nível.