Ao descrever a trajectória evolutiva dos indicadores de ‘C&T, Inovação e Conhecimento’, argumenta-se que nos situamos numa terceira geração destes indicadores. Neste âmbito avalia-se a posição relativa de Portugal, que a par de fragilidades conhecidas revela igualmente traços evolutivos interessantes. A análise permite referenciar vantagens e desvantagens de diferentes tipos de indicadores, bem como a complexidade associada à oferta e ao emprego de uma quantidade crescente de fontes e recursos estatísticos. Finalmente refere-se a dificuldade de navegação na ausência de independência e de um sólido quadro teórico.